terça-feira, 21 de setembro de 2010

A informática na Educação à Distância

Caros acadêmicos da pós-graduação:

Após a leitura do pequeno texto sobre informática em EAD (acessem através do link abaixo), sintetizem as ideias contidas no mesmo e postem-nas aqui no blog, em forma de comentários identificados (nada de anonimato!).

Abraços a todos!

 

16 comentários:

  1. É, bem verdade, que sempre ouvimos que o ensino superior privado não tem qualidade e que muitas vezes funciona apenas como vendedor de diplomas. Essa tem sido uma crítica constante. Acredito que essa crítica será sempre estendida a todo e qualquer modelo de ensino que venha surgir e não esteja enquadrado ao nosso paradigma. Portanto, é preciso dizer que a educação, seja ela pública, privada ou a distância; o diferencial será sempre o aluno. Principalmente nesse processo educacional que está posto onde o professor é o mediador do conteúdo e o aluno é o sujeito da aprendizagem, ou seja, ele deve construir seu próprio conhecimento. Então, de todos os modelos e sistemas de educação em exercício, o que devemos avaliar de fato é: o Conteúdo, a Didática e o Compromisso da Instituição, seja ela pública, privada ou EAD.

    Izalkennedy

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  2. Superar determinados preconceitos é, para muitos, uma tarefa árdua. Com o ensino superior a distância não é diferente, mas ninguém pode negar que é uma realidade que chegou para ficar. Penso, no entanto, que é importante que se tenha alguns cuidados em relação a essa modalidade de ensino, principalmente para que não ocorra evasão pré-matura. É importante, para isso, que o aluno esteja bastante motivado e que tenha uma boa dose de disciplina para não acabar desistindo. Quanto à tecnologia, é de fundamental importância como auxiliar na EAD, mas o principal, a solução para a verdadeira construção do conhecimento é uma boa qualidade pedagógica, com conteúdo bem elaborado. Acho importante, mais que nomes famosos e equipamentos de última geração, que se tenha como preocupação principal a qualidade do conteúdo e que ele seja passado de uma forma motivadora.

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  3. Os autores do texto “A Informática na Educação a Distância” de André Garrocini e o prof. Orlei José Pombeiro questionam a eficácia do ensino EaD (Educação a Distância) Universidade Aberta do Brasil criada pelo Governo Federal. Primeiro porque nem todo brasileiro tem acesso a internet e segundo porque as pessoas não têm a cultura da auto-aprendizagem. Ou seja, a cultura de estudar sozinho. Sendo esta um dos motivos de grande evasão escolar. Porque os alunos não tem para quem recorrer para orientá-los nas dúvidas em relação ao conteúdo e ao canais de acesso aos conteúdos. Situações que gera não só a evasão como a pouca aprendizagem por esta se dar basicamente na interação entre o mundo do professor com o mundo do aluno, em trocas de experiências e nas avaliações bem elaboradas.
    Este texto trás, portanto, uma preocupação em relação ao EaD especificamente no que se refere as pessoas que vão se formar nesta modalidade e suas condições de acesso e de estudo. Percebe-se que o autor ainda esta voltado para uma teoria de aprendizagem piageniana onde deve haver a interação professor e aluno e, esquece de questionar a educação “bancária” do “cuspe e giz” e de destacar a boa utilização da ferramenta moderna de computação.
    Ele tem razão em afirmar que auto-aprendizagem ainda é uma barreira para a educação a distância, porém, esquece que a educação atual só é assim porque na suposta interação professor e aluno do sistema presencial o professor sempre se julgou conhecedor e o aluno repetidor do que era transmitido. Para mudar esta concepção há que se começar um trabalho.
    Importante destacar frente a este texto é que é muito difícil ir contra a interação para o ensino e muito menos deve se desprezar a utilização das modernas tecnologias para se favorecer a aprendizagem. Faz-se necessário, ainda, afirmar que é imprescindível saber usar as tecnologias para se desenvolver a aprendizagem e que esta só acontece quando o aprendiz se envolve e quer aprender.

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  4. Fernanda Fabrine Alves Gomes24 de setembro de 2010 às 22:58

    Se no ensino superior presencial já existem alunos despreparados e desmotivados, penso que em cursos com a modalidade de ensino EAD/à distância, isso pode piorar.
    Acredito que a nossa cultura ainda está em processo de aperfeiçoamento para o auto-aprendizado. Apoiando-se na idéia de que este modelo de ensino é muito passivo.
    Penso que falta aos alunos maturidade para este processo educativo, sendo necessário o aprimoramento da capacidade de construção do conhecimento.
    No ensino tem que haver conflito, comunicação, reflexão e resolução de problemas, para que tenha um melhor entendimento de ensino e aprendizagem e no ensino a distância isso não acontece.
    A tecnológia no ensino é de grande importâcia de um enorme auxílio, mas tem situações que ela não substitui.
    Precisamos para o nosso país de pessoas melhores qualificadas. Lutar por qualidade e não por quantidade.

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  5. Na verdade o sistema de metodologia do EAD se bem aplicado pode gerar mudanças significativas no aprendizado do aluno, pois, é uma ferrramenta de complementação ao ensino presencial tornando-o mais enriquecido. Mas ainda temos um grande caminho a percorrer quanto a este modelo de ensino, que ainda não é bem utilizado pelos alunos.

    Everson Pedroso Marques

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  6. Kenia Gonçalves Ferreira de Ribamar e Silva25 de setembro de 2010 às 09:00

    Na EAD, há poucos procedimentos que controlam a qualidade e a influência futura dessas técnicas na formação do aluno quanto a formação de opinião.
    Para amenizar essas consequencias negativas, seria necessária uma mudança na formação do aluno, desde o ensino fundamental, para que ele possa possuir um perfil de auto-aprendizagem.
    Por sua vez, o governo deve proporcionar um verdadeiro acesso á internet aos alunos, em conjunto com as instituições privadas, para qu eles tenham um conhecimento satisfatório da tecnólogia e possam assim, estar aptos para o aprendizado a distância.
    A educação a distância no Brasil ainda precisa superar algunhas barreiras para que a inclusão dos jovens aos cursos de nível superior, possam ser feitas com mais qualidade e não apenas quantidade.

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  7. ELIZABELA GOMES R ALVES25 de setembro de 2010 às 10:04

    Hoje existe uma grande crítica cerca do Ensino EAD, a qualidade da formação destes academicos, muitos não tem a base que deveria ser adquirida no ensino fundamental e médio e quando adentram na educação EAD encontrar inumeras dificuldades, tanto de entendimento, de manuseio aos equipamentos de informática, quanto da qualidade do aprenidzado. A informática deve ser utilizada como um recurso a mais e integrada a outros.Não pretende-se, articular que o computador deve ser o único recurso a ser utilizado pelo professor, porém, busca-se enfatizar a importância do educador estar utilizando-o de forma dinâmica e eficaz.Baseado em LOPES (2002) é possível que atividades que contenham conhecimentos básicos do computador favoreçam o desenvolvimento das áreas motora, cognitiva e afetiva desde que sejam articuladas. É muito importante que a criança domine o aprendizado da computação, pois, em breve, a informática dominará todos os segmentos do mercado mundial, e logo, a escola também será influenciada pela evolução tecnológica. Portanto, os Projetos Políticos Pedagógicos deverão ser reformulados com base na tecnologia mundial, como afirma BRASIL (1998): É importante frisar que o uso do computador na escola só é eficaz quando norteado por projeto pedagógico. É de extrema relevância enfatizar que os educadores devem estar se preparando e preparando seus alunos para que possam conhecer e enfrentar as novas exigências dessa tecnologia que tanto avança no mundo atual, buscando assim aingir um ensino EAD de qualidade.

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  8. comentário de Keila Cardoso dos Santos
    A Informática na EAD, nos últimos tempos vem tendo um crescimento acelerado e tem sido motivos de muitas pesquisas e trabalhos científicos, onde o questionamento da EAD suas conseqüências na formação Cultural e Social dos jovens brasileiros, apenas 9% dos jovens entre 18 a 24 anos estão inserido em uma instituição de Ensino Superior, E considerável o número da falta de cultura de auto – aprendizado da população nacional.
    Pesquisas mostram que somente 12% dos domicílios tem acesso a internet, 55% nunca utilizou o computador, as instituições superiores em EAD disponibiliza para seus alunos tecnologia ( informática), mas conforme os dados acima a minoria consegue manusear, utilizar os equipamentos, são diversos os questionamentos em relação a EAD dentre eles o isolamento físico do acadêmico da turma, onde o disseminação o conhecimento se torna impossível , a evasão e muito grande devido algumas dificuldades que os mesmos encontra de antemão, como a própria dificuldade de utilizar a “tecnologia”, entre outras preocupações, mas devo salientar que a EAD chegou para ficar e para somar, como trabalho justamente nesta modalidade sempre comento com os meus alunos, que essa modalidade veio para democratizar e Educação Superior no Brasil.

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  9. “Educar é encontrar a melhor e mais apropriada forma de prover a cada um aquilo de que necessita para se tornar o melhor ser humano que possa vir a ser”

    “A pluralidade dos meios de comunicação nos coloca imediatamente o tema da pluralidade dos meios de educação. O que importa, portanto, na educação, não é tanto melhor um único meio de educar, aperfeiçoá-lo ao máximo. O que importa é colocar a disposição dos educandos uma multiplicidade de meios”. (Gadoti).


    Indubitável que o texto demonstra a inovação irreversível no ensino brasileiro proporcionado pela Educação à Distância- qualificado pela fácil e ágil disseminação do conhecimento- nos seus diversos modelos. Sendo latentes as conseqüências na formação cultural e social dos jovens brasileiros, principalmente na Educação Superior, de tal forma que o direito à informação e à educação, alicerçados no princípio basilar da dignidade da pessoa humana, estão estampados na Constituição Federal de 1988.

    Diante da necessidade, no ano de 2006 o Governo brasileiro inicia o projeto Universidade Aberta do Brasil, percebendo que a educação à distância pode solucionar o problema de acesso ao ensino superior.

    Vencer a ínfima quantidade de acesso à internet nos lares brasileiros para propor recursos em larga escala é o que o Brasil promete nos próximos anos.

    Material didático, capacidade de ensino do professor e as interações dos alunos são ingredientes verificados no processo ensino-aprendizagem tradicional.

    Sob este prisma, na atual conjectura, é cristalino que o desafio é a gestão da qualidade de ensino em torno da novel educação, pois não há a explosiva dinâmica entre discentes e docentes, deixando às claras a problemática de uma avaliação mais construtiva e multidisciplinar das temáticas.

    Agora, na seara das interrogações suscitadas pelo processo da construção do conhecimento por meio da EAD algumas ponderações devem ser trazidas à baila.

    Como é sabido o aluno é sujeito ativo do processo ensino-aprendizagem, sendo necessária total dedicação, ainda maior no EAD, pode-se até dizer “desdobramento efetivo” para que absorva os conhecimentos e as vertentes dos raciocínios necessários para um rendimento satisfatório.

    Doutra banda, o sistema à distância deve discutir como propor materiais e aulas mais didáticas o possível, com o fito de propiciar construção, reflexão e exercitação dos conhecimentos.

    Vale registrar que no sistema em estudo a evasão dos alunos é observada pela falta de informação de como o processo se dá, falta de acompanhamento eficaz e gradual e pouca comunicação (material humano). Em suma, a cultural nacional ainda não está preparada para um estudo focado a individualidade de adquirir os conhecimentos.

    Diante de tais considerações, é fato que o EAD está inserido na educação brasileira de modo irremediável, visto que há larga disseminação, todavia transpor as barreiras para que tal método de ensino contemple de forma qualificada os jovens do Brasil é a principal meta a ser perseguida.

    ÉVERTON NEVES

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  10. “Educar é encontrar a melhor e mais apropriada forma de prover a cada um aquilo de que necessita para se tornar o melhor ser humano que possa vir a ser”

    “A pluralidade dos meios de comunicação nos coloca imediatamente o tema da pluralidade dos meios de educação. O que importa, portanto, na educação, não é tanto melhor um único meio de educar, aperfeiçoá-lo ao máximo. O que importa é colocar a disposição dos educandos uma multiplicidade de meios”. (Gadoti).


    Indubitável que o texto demonstra a inovação irreversível no ensino brasileiro proporcionado pela Educação à Distância- qualificado pela fácil e ágil disseminação do conhecimento- nos seus diversos modelos. Sendo latentes as conseqüências na formação cultural e social dos jovens brasileiros, principalmente na Educação Superior, de tal forma que o direito à informação e à educação, alicerçados no princípio basilar da dignidade da pessoa humana, estão estampados na Constituição Federal de 1988.

    Diante da necessidade, no ano de 2006 o Governo brasileiro inicia o projeto Universidade Aberta do Brasil, percebendo que a educação à distância pode solucionar o problema de acesso ao ensino superior.

    Vencer a ínfima quantidade de acesso à internet nos lares brasileiros para propor recursos em larga escala é o que o Brasil promete nos próximos anos.

    Material didático, capacidade de ensino do professor e as interações dos alunos são ingredientes verificados no processo ensino-aprendizagem tradicional.

    Sob este prisma, na atual conjectura, é cristalino que o desafio é a gestão da qualidade de ensino em torno da novel educação, pois não há a explosiva dinâmica entre discentes e docentes, deixando às claras a problemática de uma avaliação mais construtiva e multidisciplinar das temáticas.

    Agora, na seara das interrogações suscitadas pelo processo da construção do conhecimento por meio da EAD algumas ponderações devem ser trazidas à baila.

    Como é sabido o aluno é sujeito ativo do processo ensino-aprendizagem, sendo necessária total dedicação, ainda maior no EAD, pode-se até dizer “desdobramento efetivo” para que absorva os conhecimentos e as vertentes dos raciocínios necessários para um rendimento satisfatório.

    Doutra banda, o sistema à distância deve discutir como propor materiais e aulas mais didáticas o possível, com o fito de propiciar construção, reflexão e exercitação dos conhecimentos.

    Vale registrar que no sistema em estudo a evasão dos alunos é observada pela falta de informação de como o processo se dá, falta de acompanhamento eficaz e gradual e pouca comunicação (material humano). Em suma, a cultural nacional ainda não está preparada para um estudo focado a individualidade de adquirir os conhecimentos.

    Diante de tais considerações, é fato que o EAD está inserido na educação brasileira de modo irremediável, visto que há larga disseminação, todavia transpor as barreiras para que tal método de ensino contemple de forma qualificada os jovens do Brasil é a principal meta a ser perseguida.

    ÉVERTON NEVES

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  11. A participação do EAD (Ensino a Distância) nas IES (Instituições de Ensino Superior) teve uma forte influencia com o desenvolvimento e fortalecimento da rede de ensino superior no país, aumentado ainda a demanda de pessoas ingressas nos cursos superiores e a participação de trabalhadores neste nível de ensino, mostrando uma grande mudança no cenário vivido pelo país nas décadas anteriores à década 90.

    Entretanto o autor aponta que com esse aumento quantitivo de pessoas ingressando na rede de ensino superior, a garantia da qualidade do ensino possa estar comprometida, devido ao pouco controle deste fator para essa modalidade, além disso, não há garantias concretas de que esta modalidade irá formar maior número de pessoas formadoras de opinião e que possam contribuir mais com a sociedade, pois ainda há maiores estudos a serem desenvolvidos, analisados, aplicados, controlados e avaliados, de modo que a educação em si não sofra consequencias negativas decorrentes da aplicação das EADs.

    O autor ainda aponta a necessidade de formar pessoas com perfis de auto-aprendizagem, desde o ensino fundamental, para fomentar a qualidade do acadêmico quando seu ingresso no curso superior, ou seja, atuando desde a base para formar futuros profissionais que saibam e de fato usam as ferramentas da tecnologia informação para promover o desenvolvimento do ensino e da educação no país.

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  12. Muito interessante a leitura, nos faz questionar sobre o nível de qualidade que os cursos de ensino EAD vêm apresentando para o ensino de um modo geral no país, inclusive, muitos próximos a nós ainda tem uma resistência quanto a essa modalidade exatamente por ainda não conhecerem ou não visualizarem o diferencial que oferecem, na verdade a influencia das políticas públicas e da criação de mecanismos eficientes nas instituições privadas ainda são o grande desafio do EAD para as IES, provavelmente há um longo caminha até o alcance dos ideais propostos com a lei 9394/96.

    A participação do EAD (Ensino a Distância) nas IES (Instituições de Ensino Superior) teve uma forte influencia com o desenvolvimento e fortalecimento da rede de ensino superior no país, aumentado ainda a demanda de pessoas ingressas nos cursos superiores e a participação de trabalhadores neste nível de ensino, mostrando uma grande mudança no cenário vivido pelo país nas décadas anteriores à década 90.

    Entretanto o autor aponta que com esse aumento quantitativo de pessoas ingressando na rede de ensino superior, a garantia da qualidade do ensino possa estar comprometida, devido ao pouco controle deste fator para essa modalidade, além disso, não há garantias concretas de que esta modalidade irá formar maior número de pessoas formadoras de opinião e que possam contribuir mais com a sociedade, pois ainda há maiores estudos a serem desenvolvidos, analisados, aplicados, controlados e avaliados, de modo que a educação em si não sofra consequencias negativas decorrentes da aplicação das EADs.

    O autor ainda comenta a necessidade de formar pessoas com perfis de auto-aprendizagem, desde o ensino fundamental, para fomentar a qualidade do acadêmico quando seu ingresso no curso superior, ou seja, atuando desde a base para formar futuros profissionais que saibam e de fato usem as ferramentas da tecnologia informação para promover o desenvolvimento do ensino e da educação no país.

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  13. Tecnologias, sem dúvida, são necessárias pois, a cada dia que passa o "mundo" se torna mais dinâmico e digitalizado.
    Entretanto, na modalidade de Educação à Distância (EAD)é preciso primar pela quaidade, bem como, prestar atenção à metodologia para que o aluno possa construir seu conhecimento.
    Conforme o texto, a tecnologia utilizada atualmente em EAD, pode favorecer processos de ensino-aprendzagem desde que se explore seu potencial, enquanto Instituição, com proficiência de acordo com as propostas educativas inovadoras.
    O autor, citando Piaget, deixa claro que o aluno deve ser um agente ativo no processo de aprendizagem.
    Caso contrário, as funcões da EAD não passarão de simples alternativas e/ou técnicas para se promover a educação.
    E nesse contexto, o aluno de EAD pode sentir-se membro de uma comunidade educativa ou um indivíduo solitário que apenas executa as tarefas solicitadas de forma mecânica.
    Assim, como o próprio autor salienta, é necessário, uma reformulação na metodologia e na didática da modalidade EAD afim de termos uma educação inovadora, que possibilite a reflexão, que busque a qualidade e não apenas quantidade.
    Patrícia Feliz Lopes.

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  14. A educação privada já sofre preconceito diante das universidades públicas, agora com este novo universo (EAD) não é diferente, pois, tudo que é novo sofre uma serta rejeição. Particurlamente venho observando que já esta mudando estes conceito, com o tempo percebesse que os recursos estão cada vez melhores e oferecendo maiores oportunidades aos alunos, mas não depende apenas da instituição (EAD) mas do aluno deve ir em busca de conceito de aprendizagem para que possa forma não apenas quantidade e sim profissionais com capacitados hábito ao mercado de trabalho

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  15. Superar "pre-conceitos" é uma tarefa muito dificil/complicada talvés. Com o EAD não será diferente, porém é uma realidade que chegou para ficar. No entanto é importante que tenhamos alguns cuidados em relação a essa modalidade de ensino, principalmente para que não ocorra evasão pré-matura. É importante, para isso, que o aluno esteja bastante motivado e que tenha uma boa dose de disciplina para não acabar desistindo. Quanto à tecnologia, é de grande importância no auxilio na EAD, mas a solução para a verdadeira construção do conhecimento é uma boa qualidade pedagógica. Mais que nomes famosos e equipamentos de última geração, que tenhamos como preocupação principal a qualidade do conteúdo e que ele seja passado de uma forma motivadora.

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